segunda-feira, 24 de dezembro de 2012

Um caminho para o reconhecimento com "naturezas mortas" nas horas vagas

A partir dos anos noventa Archimboldo interessa-se pelo trabalho de Fede Galícia e leva-o até à corte de Rudolfo II. Começa a ter notoriedade e reconhecimento também no meio intelectual e aristocrático milanês. As portas de várias comissões e patrocínios abrem-se para a muito jovem artista.


Aqui ficam algumas das obras de "naturezas mortas" com os seus fundos lisos que tanto realçam a capacidade de desenhar de F. Galicia.








Crê-se que terá sido no intervalo de obras maiores e mais com um cariz de desenfado que pintou as hoje, tão conhecidas, naturezas mortas, pois da sua obra foi também o que mais resistiu e perdurou até aos nossos dias.



De retábulos e das várias representações de Judite e Holofernes fica para outro post, já que, especialmente, o último pouco tem de natalício.

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